quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Saiba o que é uma smart house e entenda a tendência do futuro

As facilidades da smart house vão fazer você se encantar com esse novo conceito no mercado imobiliário

No mundo futurista em que vivemos, cada hora chega uma novidade bacana em qualquer canto do planeta. Ultimamente, tem se falado muito nas smarts houses. Mas, você sabe o que é uma smart house? O preceito básico é que elas irão oferecer muito mais facilidades e um conforto altamente personalizado para o morador, o que por si só já é algo magnifico, afinal, imagina chegar cansado de um dia de trabalho e ter todo descanso personalizado para você? Já está parecendo bem interessante, não é mesmo?

Vamos com calma, que uma smart house tem muito mais para te oferecer e muito mais para ser mostrada. Por isso, decidimos fazer um artigo especialmente para ela, mostrando todas as facilidades que ela tem. Se vivemos num mundo em que precisamos das coisas cada vez mais automatizadas, por que não deixar a nossa casa assim também, não é mesmo? Saiba agora o que é uma smart house e veja o porquê dela ser uma tendência para o futuro.

Casas automatizadas


Isso é o que define uma smart house. Mas, para que o projeto saia com perfeição, é indicado que tudo seja feito desde a fase inicial, pois são necessários subsistemas para ajudar nas facilidades cotidianas.

É claro que é possível transformar uma casa “comum” em uma smart house, mas o processo é muito mais trabalhoso e causará mais gastos para as adaptações.




Quais são as facilidades da smart house?

Entrar na garagem e receber luzes focais automaticamente para facilitar o estacionamento seria fantástico, né? Pois as smarts houses já oferecem isso. Além disso, a casa pode ser programada para acender as luzes somente quando há a presença de alguém no cômodo. Isso ajuda bastante na economia de gastos.

E que tal ser recepcionado com o máximo conforto pela casa? Não entendeu? A gente te explica. Ao chegar em casa, um sistema reconhece o morador e prepara a casa de acordo com o seu gosto, deixando a temperatura mais fria ou mais quente. Além disso, um sistema de som prepara uma música ambiente, além de te recepcionar com uma saudação. Incrível, né?

Travas biométricas eliminam qualquer possibilidade de ficar do lado de for da casa por ter esquecido as chaves em algum lugar. Basta colocar o seu dedo – ou uma senha – que a porta irá se abrir. Ah! Ela fecha automaticamente, é claro.

Os banheiros também fazem parte dessa economia, com projetos tecnológicos e sustentáveis. A água do chuveiro é reaproveitada para as descargas da casa. E para quem gosta de mudar a temperatura do chuveiro durante o banho pode recorrer a um controle remoto, sem precisar desligar a água para ajustar a temperatura.

Falando em controles, eles irão comandar, literalmente, a sua casa. Por meio deles, você pode controlar a intensidade das luzes, o fechamento de cortinas, ligar e desligar qualquer aparelho eletrônico ou eletrodoméstico e por aí vai… É muita tecnologia, né?



Fonte: Imovelweb

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Tarefa x Resultados. 14º vídeo

Você está fazendo as tarefas certas que te levarão a alcançar seus objetivos?
Neste 14º vídeo da série "28 vídeos para uma vida extraordinária" o  Coach Paulo Vieira nos convida a questionar:
Quando você estiver fazendo uma tarefa, se pergunte se o que faz vai te levar aos resultados esperados?
A mesma tarefa pode estar certa ou errada, dependendo da sua finalidade.
Assista !


domingo, 27 de novembro de 2016

Tem poder quem age - 13º video

Tem poder quem age. Mais poder ainda, quem age certo e na hora certa. Qual a distância que você está de seus objetivos? É necessário agir na direção certa e na melhor velocidade possível!
No 13º vídeo da série "28 vídeos para uma vida extraordinária, o Coach Paulo Vieira nos convida a questionar:
-Qual a distância  que você está dos seus objetivos?
Assista !


8 dicas de linguagem corporal para aumentar a sua persuasão

Quer convencer qualquer pessoa sobre as suas ideias? Cuidar da sua linguagem corporal pode ser o segredo para alcançar esse objetivo

Por Claudia Gasparini

Gestos de quem convence

(Thinkstock/Purestock)

São Paulo — Ser um bom vendedor não é uma competência valiosa apenas para quem trabalha na área comercial. Conseguir que os demais “comprem” as suas ideias é uma necessidade em qualquer setor de atuação. No mundo do trabalho, o poder de convencimento depende de inúmeros fatores, como o seu nivel hierárquico e a qualidade dos seus argumentos. Mas há uma variável de peso que costuma ser esquecida pela maioria das pessoas: a linguagem corporal. A depender da posição dos seus braços, mãos, olhos e boca, por exemplo, os demais podem ficar mais ou menos propensos a aceitar o que você diz. Não que as pessoas sejam manipuláveis por meia dúzia de gestos ensaiados e vazios. “Você precisa acreditar nas suas palavras”, afirma Paulo Sérgio de Camargo, autor do livro “Linguagem corporal” (Editora Summus, 2010). “Se não for assim, você inconscientemente vai refletir essa descrença no seu corpo, e não irá convencer ninguém de nada”. Se convicção não lhe falta, vale conhecer alguns códigos não-verbais que permeiam a comunicação — e se apropriar dos seus efeitos para ter sucesso na carreira.

1. Cuide da articulação das palavras

(Thinkstock/Credit: George Doyle)
Imagine um vendedor de loja que começa a conversar com você lentamente e, de repente, acelera o discurso. Além disso, ele fala baixo demais e não pronuncia todas as palavras com clareza. Você se interessaria pelo produto que ele está mostrando para você? De acordo com Sharon Sayler, autora do livro “Seu corpo fala no trabalho” (Editora Vozes, 2013), forma também é conteúdo: um profissional dificilmente convencerá alguém de suas ideias se tiver uma má articulação ou uma cadência irregular na fala. A especialista recomenda manter o som estável, deixando o queixo cair levemente ao final de cada frase. Também vale fazer pausas curtas onde entraria a vírgula, e pausas mais longas onde viria o ponto final. Nos intervalos maiores, relaxe e respire antes de retomar a palavra.

2. Sorria — sem exagerar

(Thinkstock/imtmphoto)
De acordo com Paulo Sérgio de Camargo especialista em comportamento Paulo Sergio de Camargo, autor do livro “Linguagem corporal” (Editora Summus, 2010), não existe persuasão sem conquista. Por isso, o primeiro passo para convencer qualquer pessoa das suas ideias é se aproximar dela e garantir que você não representa uma ameaça. O sorriso é um instrumento poderoso nesse processo. “Funciona como um recado não-verbal de que você não tem nenhuma intenção agressiva na conversa”, explica o especialista. “Sem oferecer essa garantia, você dificilmente vai conseguir ganhar a confiança do outro”. A recomendação, porém, proíbe exageros. Se você mostrar os dentes por um tempo muito longo, ou sem motivo, pode parecer pouco sincero. A melhor opção é sorrir suavemente de tempos em tempos, sempre adaptando suas expressões faciais às do outro

3. Mostre a palma das mãos e faça o “gesto do abraço”

(Thiago Bernardes/Contigo)
Camargo diz que o apresentador Sílvio Santos é um mestre em dois truques clássicos de linguagem corporal para aumentar o poder de persuasão. O primeiro é mostrar a palma das mãos enquanto fala. “Esse gesto envia o recado primitivo de que você está desarmado, que não tem pedras ou armas na mão para agredir o outro”, explica o especialista. A outra posição típica de Sílvio é colar os cotovelos no corpo, na altura das costelas, como se abrisse os braços para “abraçar” o telespectador. A postura transmite sinceridade, credibilidade e segurança: é como se você pudesse acreditar sem medo no que ele está dizendo.

4. Use a expressividade dos seus olhos

(Thinkstock/Eyecandy Images)
Em situações de trabalho, a maior parte das pessoas emprega o que Camargo chama de “olhar profissional”, isto é, mantém os olhos paralelos aos do interlocutor, com a visão fixa na região da testa. Essa forma de observar o outro transmite seriedade e profissionalismo. Para ganhar credibilidade, porém, é interessante intercalar esse estilo com o “olhar afetivo”, em que a sua visão se divide entre os olhos e a boca dele. Segundo o especialista, essa é uma forma mais amigável e menos impessoal de manter contato visual com alguém. Outra técnica para desarmar o outro é sutilmente arregalar os olhos e erguer as sobrancelhas enquanto ele está falando. “Isso vai transmitir imediatamente a mensagem de que você está enxergando a pessoa e se interessa por ela”, explica.


5. Explore o poder dos “gestos de ensino”

(Simon Dawson/Bloomberg)

Para ser convincente, é importante passar mensagens claras e confiáveis — como se você fosse um professor. Uma boa forma de atingir esse objetivo é incorporar os chamados “gestos de ensino”, isto é, mímicas e movimentos corporais que facilitam a visualização das ideias e prendem a atenção de quem está ouvindo. Muito usado em sala de aula, esse recurso serve para emoldurar e complementar o que é dito verbalmente. Um dos gestos mais comuns, diz Sayler, é levantar a mão e contar números com os dedos, algo que conhecemos desde a infância. É possível usar uma série de outras mímicas, desde que respeitem uma ordem lógica e representem visualmente uma ideia da forma mais simples possível. Não é interessante “inventar” muito: quanto mais o seu gesto refletir um lugar-comum, mais facilmente será ele será absorvido pelo interlocutor. Além de facilitar a comunicação, esses recursos gestuais ajudam a dar autoridade e credibilidade para o seu discurso.

6. Elimine pausas com “hum” e “ééé”

(Thinkstock/Portra)
Segundo Sayler, pessoas que fazem pausas audíveis, como “hum” ou “ééé”, têm menos credibilidade do que aquelas que conseguem falar de forma contínua. Assim, é fundamental eliminar ou reduzir a produção desses sons com a ajuda da linguagem corporal. Tente usar frases mais curtas e preencher os silêncios entre elas com um sorriso ou um gesto. Também é importante cuidar da respiração, isto é, mantê-la o mais calma e natural possível. Isso garantirá um ritmo cadenciado e constante de fala, um ingrediente fundamental para a credibilidade do seu discurso.

7. Pratique o espelhamento

(Thinkstock/XiXinXing)
Quando você imita algumas posturas corporais do seu interlocutor, inconscientemente ele vai começar a pensar que há algo agradável em você. É um mecanismo primitivo que funciona na maioria das negociações, diz Camargo. Não se trata de copiar exatamente os mesmos gestos da outra pessoa: o ideal é se inspirar neles e espelhá-los vagamente no estilo. O mais importante é acompanhar o ritmo dessas movimentações. Segundo o especialista, também vale criar “ecos” na conversa em si. “Se a pessoa disse que se chama Ana e trabalha numa determinada universidade, por exemplo, repita ‘Ana, então você trabalha na universidade X?’”, explica. “Quando você usa as mesmas palavras que o outro, amplia a sensação de espelhamento entre vocês”

8. Evite fazer “não” com a cabeça enquanto escuta

(Thinkstock/Photodisc)
Você está tentando convencer o seu colega de um projeto e ele está dizendo que não gosta da ideia? Enquanto ele expõe seus argumentos, procure não fazer um movimento de negação com a cabeça — ainda que não concorde com uma vírgula do que está sendo dito. Às vezes, o gesto de negação é automático, mas é mais estratégico apostar no oposto. Faça leves movimentos de “sim” com a cabeça, para garantir ao outro que seus ouvidos estão abertos para ele. Isso irá desarmá-lo imediatamente, e evitará que a conversa ganhe contornos de disputa. “Se você já começa a contestar o outro enquanto ele fala, ele vai se sentir desrespeitado e ameaçado”, diz Camargo. “Dificilmente você vai conseguir convencê-lo do contrário quando for a sua vez de falar”.

Fonte: EXAME.com

Ele perdeu tudo num assalto, se reergueu e fatura R$ 180 milhões

Dono do Cebrac, rede de franquias com 149 unidades, o empreendedor Wilson Giustino conta como superou as dívidas para chegar ao sucesso

Por Mariana Desidério

O empreendedor Wilson Giustino, dono do Cebrac (Divulgação)

São Paulo – Toda vez que você pensar que não tem dinheiro para o seu negócio, lembre-se da história deste empreendedor: aos 56 de idade, Wilson Giustino é o dono do Cebrac, uma rede franquias de cursos profissionalizantes que faturou 180 milhões de reais em 2015.

O negócio, que tem 149 unidades, foi iniciado “com pouquíssimo dinheiro, cheques pré-datados e muita confiança de que daria certo”, lembra o empreendedor. Isso porque, quando iniciou a rede, Giustino ainda estava se recuperando financeiramente de um dos momentos mais difíceis de sua vida. Poucos anos antes, ele perdera tudo num assalto em São Paulo.

Na época com apenas 22 anos, Giustino tinha uma joalheria em São Paulo, o seu primeiro negócio. Mas a loja foi alvo de bandidos e o empreendedor perdeu todo o investimento. “Levaram tudo, o ouro que eu tinha ali e as joias de outras pessoas que estavam para ser consertadas. Fiquei com um prejuízo equivalente a 1 milhão de reais na época”, lembra.

Desse valor, ao menos 300 mil reais referiam-se a itens de outras pessoas – portanto, precisariam ser devolvidos. “Conversei com os clientes, expliquei a situação e disse que pagaria, mas não sabia exatamente quando. Levei um ano para conseguir começar a quitar”, conta.

Sem dinheiro, o empreendedor se mudou para Campinas e lá saiu em busca de um emprego urgente. Encontrou uma vaga como vendedor de uma escola de informática, uma área totalmente diferente da que ele estava acostumado. “Fui parar nesse ramo por acaso, por necessidade mesmo. Eu estava desesperado.”

Apesar de novo para ele, o negócio se mostrou promissor e Giustino decidiu abrir ele mesmo uma escola de informática. “Meu chefe na época me ajudou. Comprei tudo com cheque pré-datado”, lembra. A unidade foi aberta em Poços de Caldas, Minas Gerais.

Alguns anos depois, a escola abriu seu leque de atuação com cursos de secretariado e contabilidade. “Começaram a aparecer muitos cursos de informática, então eu precisava mudar”, afirma.

A abertura de novos cursos veio em 1995, foi um sucesso e deu origem ao que hoje é o Cebrac (Centro Brasileiro de Cursos), uma rede que oferece aulas nas áreas de administração, saúde, tecnologia, línguas, dentre outros.

Com 93 unidades ativas e mais 56 já com o contrato assinado, a rede espera faturar 190 milhões de reais neste ano, contra 180 milhões no ano passado.

Para Giustino, os jovens empreendedores que desejam ter sucesso devem, em primeiro lugar, acreditar no negócio que pretendem iniciar.

“Eu sempre pensei positivo. Nunca comecei algo pensando ‘e se der errado?’. Já acreditava desde o início que daria certo. Acho que essa confiança é muito importante. Também procuro me afastar de quem pensa negativo”, afirma.

Outra dica é começar pequeno. “Se a pessoa for esperar ter um monte de dinheiro, fica meio difícil. Tem muita coisa que se pode começar com pouco dinheiro”, aconselha.

Fonte: EXAME.com

sábado, 26 de novembro de 2016

Feedback - 12º vídeo

Entenda como receber feedbacks e perceba que eles irão lhe ajudar a tomar as decisões certas para melhorar sua vida.
Neste vídeo, o 12º da série "28 vídeos para uma vida extraordinária", o Coach Paulo Vieira pede para que fiquemos atentos aos feedbacks que a todo momento recebemos e nem sempre sabemos interpreta-los.


sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Sem dinheiro não há poesia - 11º vídeo

Neste 11º vídeo da série "28 vídeos para uma vida extraordinária", o Coach Paulo Vieira atesta  que é necessário gastar menos e faturar mais. É necessário adotar diversas medidas para alcançar  seus objetivos. Por isso, mude suas perspectivas e foque no lucro de maneira honesta e responsável.
- Não tenha vergonha de perseguir o Lucro. Acompanhe seus lucros através de planilhas até o seu Ponto de Equilíbrio.
- Sem Lucro não há dinheiro para as coisas boas e necessárias da vida.
- Nunca cobre pouco pelo seu trabalho. Valorize-se.


quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Jorge Paulo Lemann - 10 Segredos de Sucesso

Ele é nada mais nada menos que o empresário mais bem sucedido do Brasil, considerado em 2015 pela Forbes como a vigésima sexta pessoa mais rica do planeta, liderando alguns dos maiores negócios do mundo.

Eu estou falando de Jorge Paulo Lemann e estes são os seus 10 segredos de sucesso.

1. Aprenda com os erros
2. Invista nos goleiros
3. Aprenda a tomar risco aos poucos
4. Foco é essencial
5. Tenha um sonho grande
6. Procure gente boa
7. Seja eficiente
8. O poder das ideias
9. Desenvolva uma visão de longo prazo
10. Dê sempre o seu melhor


Paulo Vieira fala sobre satisfação no trabalho no Mais Você

Paulo Vieira em entrevista ao programa Mais Você, da Rede Globo, responde a várias perguntas do público sobre motivação no trabalho. Assista e inscreva-se no Método CIS 174, no link http://febra.me/Metodocis


Construtora deve pagar lucros cessantes por atraso na entrega de imóvel, decide STJ

A 3ª turma do STJ reformou decisão da Justiça paulista e condenou uma construtora a indenizar os compradores de imóvel, por lucros cessantes, em razão de atraso na entrega.



Segundo a relatora, ministra Nancy Andrighi, "é mais do que óbvio terem os recorrentes sofrido lucros cessantes a título de alugueres que poderia o imóvel ter rendido se tivesse sido entregue na data contratada, pois esta seria a situação econômica em que se encontrariam se a prestação da recorrida tivesse sido tempestivamente cumprida".

Em 1º grau, o juízo havia condenado a construtora, a título de danos materiais (lucros cessantes), ao pagamento de 0,7% ao mês sobre o valor atualizado do contrato pelo período compreendido entre o término da carência e a entrega das chaves. Em grau recursal, entretanto, o TJ/SP afastou a condenação, por considerar o pedido de lucros cessantes genérico e por ausência de comprovação dos prejuízos alegados.

No recurso ao STJ, os consumidores alegaram que os lucros cessantes decorrentes do atraso da obra são presumidos, tendo em vista a supressão do seu direito de fruir, gozar e dispor do imóvel. Afirmaram, ainda, que o dano moral provocado pela recorrida não foi mero aborrecimento por descumprimento contratual.

Danos morais e materiais

Em relação ao dano moral, Nancy afirmou que, não sendo presumido o dano moral na hipótese, seria necessária a sua comprovação, a fim de gerar o dever de indenizar. Todavia, o TJ bandeirante concluiu que os recorrentes não demonstraram circunstâncias que justificassem a condenação da recorrida em compensação por danos morais.


"Nessas circunstâncias, a alteração do julgado, como pretende os recorrentes, ensejaria o revolvimento do conteúdo fático-probatório dos autos, procedimento vedado em sede de recurso especial, a teor do disposto na Súmula 7 do STJ."

Já com relação aos danos morais, a ministra deu razão aos consumidores. Segundo a relatora, trata-se de situação que, vinda de experiência comum, não necessita de prova (art. 335 doCPC/73), portanto "consideram-se provados os lucros cessantes na sua existência".

Partindo dessa premissa, conforme destacou Nancy, o STJ possui entendimento no sentido de que, nas situações em que há atraso injusto na transferência ou entrega da posse, há presunção relativa da existência de danos materiais na modalidade lucros cessantes.


"O TJ/SP, ao decidir pela imprescindibilidade de produção de provas do dano material efetivo, contrariou o entendimento do STJ no sentido de que, nessas situações, há presunção relativa da existência de danos materiais na modalidade lucros cessantes, invertendo-se o ônus da prova. (...) Logo, o acórdão recorrido merece reforma."
Processo relacionado: REsp 1.633.274

Confira a decisão.

Novo recurso do WhatsApp irá poupar memória do seu celular

A atualização vai permitir que os usuários façam o streaming de vídeos sem a necessidade de fazer o download do arquivo

Por Marina Demartini


WhatsApp: a atualização permite que usuários façam o streaming de vídeos (Victor Caputo/EXAME.com)

São Paulo – Os vídeos de gatinhos e de autoajuda que a sua família ou seus amigos enviam pelo WhatsApp não irão mais ocupar o precioso armazenamento interno do seu smartphone. O aplicativo deve ganhar em breve um recurso que permite que o usuário faça o streaming de vídeos recebidos.

Na versão atual, o WhatsApp, por padrão, baixa vídeos, imagens e outros arquivos recebidos automaticamente. Há também a opção de fazer o download apenas quando o usuário desejar. Mesmo assim, é bem chato ter de baixar um vídeo completo para a sua biblioteca para poder ver sobre o que ele é – principalmente nessa época de Netflix e YouTube.

Com essa atualização, a pessoa pode escolher se quer fazer o streaming do vídeo ou se quer fazer o seu download para armazená-lo localmente. Em imagens obtidas pelo site Android Headlines, é possível ver que o ícone de download, localizado no centro do arquivo, foi substituído por um ícone de play. Basta o usuário clicar nesse botão para fazer o streaming do vídeo.



Caso a pessoa ainda queira armazenar o arquivo em seu smartphone, ela pode clicar no botão de download, que foi deslocado para a parte inferior esquerda do vídeo (veja na imagem acima).

A funcionalidade, aparentemente, foi disponibilizada apenas para os usuários da versão beta do app na Índia. Geralmente, recursos em fase de testes não demoram muito para serem liberados para todas as pessoas.

Fonte: EXAME.com

Vida Abundante - 10º vídeo

Bom dia amigos.
A Felicidade só será completa se atingir todas as áreas de sua vida: a espiritual, finananceira, amizades, famíliar..
No 10º vídeo da série: "28 vídeos para uma vida extraordinária", o coah Paulo Vieira aborda como deve ser a vida que todos nós merecemos viver.
Assista !


terça-feira, 22 de novembro de 2016

Estado de Recurso - 9º vídeo

Estado de recurso é a capacidade de produzir ou eliminar substâncias e hormônios que te ajudam a crescer em todas as áreas da sua vida. Entenda como isso pode curar suas inseguranças e seus medos.
Como ativar seu Estado de Recurso com exercícios de 30 segundos, 5x ao dia.
A Comunicação( do corpo) - Pensamento - Ação
Confira o 9º vídeo da série "28 vídeos para uma vida extraordinária.


Alterando o Estado de Recurso para a Vitória

                       

Mesmo com crise, Brasil ganha 10 mil novos milionários em um ano

O Brasil tem ao mesmo tempo 245 mil pessoas no 1% mais rico da humanidade e 24 milhões com renda abaixo dos US$ 249 anuais

Por João Pedro Caleiro

A crise não impediu muitos brasileiros de enriquecer nos últimos anos

São Paulo – O número de milionários no Brasil passou de 162 mil para 172 mil entre 2015 e 2016, de acordo com relatório lançado hoje pelo Credit Suisse.

São considerados milionários aqueles indivíduos com ativos acima de US$ 1 milhão, sem contar a residência principal.

A alta ocorreu em meio ao que muitos classificam como a maior crise econômica da história do país.

O Produto Interno Bruto (PIB) do país registrou queda de 3,8% em 2015 e a projeção para 2016 é de -3,4%.

O banco nota que a desigualdade no país ainda é gritante e que diferenças educacionais e o tamanho da economia informal estão entre os motivos.

O Brasil tem ao mesmo tempo 245 mil pessoas no 1% mais rico da humanidade e 24 milhões de pessoas com renda abaixo dos US$ 249 anuais.

Outros países ganharam ainda mais milionários no período: o Japão foi de 2,088 milhões para 2,826 milhões (ganho de 438 mil) e os Estados Unidos foram de 13,271 milhões para 13,554 milhões (ganho de 283 mil).

Já o Reino Unido foi o maior perdedor: foi de 2,631 milhões para 2,225 milhões de milionários em um ano (perda de 406 mil).

Isso aconteceu após o país ter US$ 1,5 trilhão varrido da sua riqueza total devido a uma queda do mercado de ações e da cotação da libra após o Brexit (saída da União Europeia).

No curto prazo, os ganhos e perdas de riqueza tem mais a ver com movimentos de câmbio e ativos do que com criação de valor via crescimento.

No nosso caso, a análise do período mais longo é inequívoca: a riqueza do brasileiro medida em dólar caiu em um terço desde 2011.

Entre 2000 e 2011, a riqueza média por adulto no país triplicou de US$ 8 mil para US$ 27 mil, mas já despencou para a faixa dos US$ 18 mil.

O valor em real continuou subindo, mas esse ganho foi largamente corroído pela inflação.

Fonte: EXAME.com

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Sorte ou Azar existem? 8º vídeo

Quer mudar sua sorte? Mude suas crenças, pois é você quem cria sua realidade.
8º vídeo da série "28 vídeos para uma vida extraordinária" do Coach Paulo Vieira.
Com que lentes eu enxergo a vida?
Como eu crio a minha realidade?
Eu e você vemos a vida através das nossas crenças.


domingo, 20 de novembro de 2016

Investir em concreto: bunker ganha nova vida na Alemanha

Preço médio é de cerca de 375 mil euros, embora seja possível encontrar pequenos bunkers por 20 mil e imensas instalações por até 4 milhões

Por EFE

Alemanha: há cerca de 2.000 bunkers construídos no país durante a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria (Wilimedia Commons/Axel Mauruszat/)


Berlim – Muitos dos 2.000 bunkers construídos durante a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria na Alemanha foram renovados com diferentes finalidades, desde casas até museus ou instalações para escaladas, em uma tendência em alta no país, com cada vez mais adeptos.

Os muros cinzentos de concreto de dois metros de espessura exibem cicatrizes da Segunda Guerra Mundial na fachada de um bunker antiaéreo localizado no centro de Berlim, que funciona há oito anos como galeria de arte e moradia do milionário alemão Christian Boros.

As novas técnicas de construção permitem trabalhar com facilidade este tipo de estrutura maciça, o que faz com que aumente sua demanda, explicou à Agência Efe o porta-voz do Instituto Federal de Imóveis (BIMA), Lars Drewes.

A construção que Boros adquiriu em 2008 foi projetada em 1941 pelo arquiteto predileto de Adolf Hitler, Albert Speer, mas o colecionador de arte restaurou a estrutura interna para expor algumas das obras de sua propriedade e lhe acrescentou uma moderna cobertura com amplas vidraçarias e espessos arbustos, espaço que adotou como sua casa.

Segundo dados do Ministério do Interior alemão, no país há cerca de 2.000 bunkers construídos durante a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria, muitos dos quais foram lançados ao mercado em 2007 por serem considerados anacrônicos.

O preço médio é de cerca de 375 mil euros, embora seja possível encontrar pequenos bunkers por 20 mil euros e imensas instalações por até 4 milhões.

No mês passado, o historiador de arte especialista em Ásia, Désiré Feuerle, também abriu sua galeria em um destes edifícios em Berlim, onde mostra sua coleção privada de arte antiga do sudeste asiático e peças de mobília imperial chinesa, junto a trabalhos de artistas contemporâneos como Cristina Iglesias, Anish Kapoor e Zeng Fenzhi.

Como Feuerle explicou em conversa com a Agência Efe por ocasião da abertura das instalações, “não foi fácil” converter um antigo bunker de telecomunicações em um museu, embora a estrutura, superados os problemas de controle de temperatura, tenha agora “o ambiente perfeito” para a mostra.

Outro dos refúgios abertos ao público é o museu Berlim Story Bunker, uma edificação de cinco andares em cuja entrada se pode ver uma porta exterior de uma tonelada e meia que repousa sobre uma parede de mais de dois metros de espessura.

Restaurada a estrutura original de 1942, que conseguiu alojar 12 mil pessoas durante os bombardeios na cidade em 1945, o bunker exibe desde a semana passada uma exposição com uma réplica do estúdio no qual Adolf Hitler se suicidou e uma maquete que mostra o projeto original do verdadeiro bunker do ditador nazista.

O refúgio de Hitler foi construído nos jardins da Nova Chancelaria do Reich, muito perto do emblemático Portão de Brandeburgo, mas hoje é difícil saber onde ficava exatamente sua entrada, já que só resta uma sinalização em um complexo de edifícios indicando o lugar aproximado.

Além destas instalações “museus”, outros bunkers encontraram um destino mais apocalíptico, como o “Vivos Europa One”, em Rothenstein (leste da Alemanha), que se apresenta como o refúgio de luxo mais seguro do mundo e com capacidade para abrigar 34 famílias caso ocorra um cataclismo mundial.

Sua renovação, que custou US$ 1 bilhão, foi realizada para “oferecer aos europeus um refúgio infalível para estar um passo adiante de uma catástrofe mundial”, detalhou à Efe a diretora de mídia da companhia americana The Vivos Group, Barbi Grossman.

O bunker, que já tem várias unidades vendidas e está pronto para ser habitado, tem uma superfície total de cinco quilômetros quadrados, e está equipado com todo tipo de serviços – desde um pequeno hospital até uma escola e uma piscina – para que os inquilinos possam passar vários anos sob a terra e superar o fim do mundo com luxo. EFE

Fonte: EXAME.com


Os riscos alarmantes de 10 remédios que todo mundo consome

"Tarja Preta - Os segredos que os médicos não contam sobre os remédios que você toma", de Marcia Kedouk, faz um balanço do uso indiscriminado de medicamentos

Por Daniela Barbosa

O perigo existe se a automedicação vira rotina e a pessoa já não consegue viver mais sem remédios (Thinkstock/)



São Paulo – Seja para dor de cabeça, no estômago ou até mesmo para aquela indigestão após o almoço, se automedicar no Brasil é prática comum entre a maioria das pessoas- afinal todo mundo costuma manter em casa ou na bolsa uma pequena farmácia particular para qualquer contratempo. Óbvio que em alguns casos um comprimido pode salvar o dia e resolver o problema imediatamente, mas o perigo existe se a automedicação vira rotina e a pessoa já não consegue viver mais sem remédios para qualquer tipo de indisposição.

Em seu mais recente livro, “Tarja Preta – Os segredos que os médicos não contam sobre os remédios que você toma”, publicado pela revista Superinteressante da Editora Abril, Marcia Kedouk dedica um capítulo inteiro sobre o perigo real da automedicação. Ela alerta, por exemplo, que um despretensioso sal de fruta altera o pH do estômago e pode provocar até mesmo alcalose – que é quando o sangue e outros líquidos corporais se tornam básicos e sobrecarregam os rins e os pulmões.

A autora listou os efeitos indesejados de 10 medicamentos comuns e muito consumidos pelos brasileiros. Veja quais são eles:

1 – Tylenol

Princípio ativo: Paracetamol

Para que serve: Dor e febre

Efeitos indesejados: O paracetamol quando metabolizado pelo fígado se transforma em uma substância tóxica chamada de NAPQI, que normalmente é rapidamente eliminada pelo corpo. O problema é que em adultos doses a partir de 4 gramas por dia ou 1 grama de uma única vez podem sobrecarregar o fígado, causando assim lesões irreversíveis e em alguns casos até falência órgão. As superdosagens podem acontecer porque outros medicamentos também possuem o mesmo princípio ativo. E a mistura do Tylenol com um anti-inflamatório, por exemplo, pode provocar overdose acidental.

2 – Neosaldina


Princípio ativo: Dipirona, mucato de isometepteno e cafeína

Para que serve: Dor e febre

Efeitos indesejados: Os efeitos colaterais da dipirona agem diretamente no sangue, ou melhor, na diminuição da quantidade de células do sangue, como glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas. Outro alerta diz respeito ao risco de choque anafilático – reação alérgica grave que mesmo quem está acostumado a usar a medicação pode sofrer. Não à toa países como Austrália e Estados Unidos já proibiram o uso da dipirona. Marcia Kedouk ainda alerta que o uso indiscriminado de remédios comuns para dor de cabeça diminui a capacidade de o corpo liberar endorfina – o nosso analgésico natural.

3 – Dorflex

Princípio ativo: Dipirona, citrato de ofernadrina e cafeína

Para que serve: Dor principalmente muscular

Efeitos indesejados: Além dos efeitos colaterais da dipirona, a superdosagem da orfenadrina é tóxica e pode levar à morte. Boca seca, alterações nos batimentos do coração, tremor, agitação, delírio e coma são alguns dos efeitos em doses altas.

4 – Aspirina


Princípio ativo: Ácido acetilsalicílico

Para que serve: Dor e estágios leves de febre

Efeitos indesejados: Oito comprimidos de Aspirina são suficientes para causar choque cardiovascular e insuficiência respiratória – isso porque doses altas aumentam o risco de excesso de acidez no sangue e baixa acentuada de glicose.

Em diabéticos, o uso indiscriminado da Aspirina pode causar hipoglicemia – uma vez que essas pessoas já usam medicamentos para controlar a doença.

Combinada com outro anti-inflamatório ou álcool, o uso da Aspirina aumenta as chances de úlcera e sangramentos estomacais e intestinais severos.

5 – Salonpas


Princípio ativo: Salicilato de metila e levomentol

Para que serve: Dores musculares

Efeitos indesejados: Os efeitos colaterais de medicamentos aplicados na pele são mais raros, pois é difícil o organismo absorver o remédio. No caso da Salonpas, o risco existe se o paciente toma algum tipo de anticoagulante, medicação para diabetes, se é alérgico ao princípio ativi da Aspirina, ou ainda se tem sangramentos gastrointestinais ou problemas nos rins ou fígado.

6 – Eno


Princípio ativo: Bicarbonato de sódio, carbonato de sódio e ácido cítrico

Para que serve: Queimação no estômago

Efeitos indesejados: Dois envelopes de Eno contêm 1,7 grama de sódio – quase que a recomendação máxima diária de consumo que é 2 gramas. Ou seja, este simples medicamento pode ser uma bomba principalmente para quem tem pressão alta e problemas no coração.

O uso indiscriminado de Eno pode alterar o pH do estômago e, assim, sobrecarregar os rins e os pulmões. Além disso, o excesso de antiácidos, de uma maneira geral, pode reduzir a absorção de nutrientes e diminuir as defesas naturais do suco gástrico, aumentando assim os riscos de contaminação de alimentos.

7 – Omeprazol


Princípio ativo: Omeprazol

Para que serve: Dores no estômago principalmente as provocadas por lesões das mucosas

Efeitos indesejados: O Omeprazol age na diminuição do suco gástrico e seu uso por um longo período pode causar efeito-rebote, gerando assim o excesso de produção de gastrina.

Além disso, assim como os antiácidos, o uso frequente e sem acompanhamento médico do Omeprazol pode aumentar o riscoo risco de infecções e dificultar o organismo a absorver nutrientes. Seu uso por muito tempo pode provocar, por exemplo, a diminuição severa dos níveis de magnésio causando em alguns casos problemas cardíacos.

8 – Neosoro


Princípio ativo: Cloridrato de nafazolina

Para que serve: Desentupir o nariz

Efeitos indesejados: A nafazolina pode induzir a tolerância, efeito-rebote e até dependência psicológica. Seu uso frequente faz com que o corpo acostume com a medicação e exija uma quantidade maior do produto. Além de uma rinite medicamentosa, o Neosoro pode aumentar a pressão sanguínea e trazer problemas para o coração.

9 – Torsilax


Princípio ativo: Diclofenaco sódico, carisoprodol, paracetamol e cafeína

Para que serve: Dores musculares

Efeitos indesejados: Anti-inflamatórios de uma maneira geral podem atacar as mucosas do trato digestivo, causando assim náusea, vômito, diarreia, cólicas abdominais, sangramento gastrointestinais e úlceras.

10 – Amoxil

Princípio ativo: Amoxilina (antibiótico)

Para que serve: Infecções (combate de bactérias)

Efeitos indesejados: O uso indiscriminado de antibióticos pode levar a proliferação de bactérias resistentes, chamadas de superbactérias.

Fonte: EXAME.com

O Poder do Foco - 7º vídeo

Este é o 7º vídeo da série: "28 vídeos para uma vida extraordinária" do coach Paulo Vieira.
"Quem para no meio do caminho, não chega a lugar nenhum". O que te distrai? O que está te impedindo de concluir suas tarefas e atingir seus objetivos?
O que tira o teu foco? WhatsApp? Facebook? Jogos?
Tem Poder quem age.
Crie o hábito de comemorar cada etapa realizada, cada meta atingida.
Leu um livor? comemore !


Acompanhe a série de vídeos para uma vida extraordinária! http://bit.ly/Serie28-Video7

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

28 vídeos para uma vida extraordinária: 6º vídeo

Histórias e Justificativas são utilizadas como argumentos nocivos que impedem seu crescimento e a realização de seus objetivos. Quais as historinha que você vem contando para justificar seu fracasso?
Assista o 6º vídeo: Histórias e Justificativas

Assista o vídeo e dê o primeiro passo para uma vida extraordinária! http://bit.ly/Serie28-Video6


Os carros que mais se desvalorizam após um ano de uso

Selo Maior Valor de Revenda 2016, da Agência Autoinforme, mostra quais carros mais perdem valor depois de um ano

Por Júlia Lewgoy

Carros: Depreciação pode guiar a escolha de qual carro novo ou seminovo comprar


São Paulo – O Citroën C3 Picasso é o carro que mais perde valor depois de um ano de uso, de acordo com o ranking do Selo Maior Valor de Revenda de 2016, da Agência AutoInforme.

O levantamento, que está em sua terceira edição, mostra a depreciação média dos 131 veículos mais vendidos do Brasil entre os meses de agosto de 2015 e agosto de 2016.

O resultado é obtido a partir das comparações entre o preço pelo qual a versão zero-quilômetro do carro foi anunciada em agosto de 2015 e o valor pelo qual o mesmo modelo seminovo foi anunciado em agosto deste ano. Os preços são retirados da Tabela Molicar, que mostra os valores de venda anunciados no mercado.

Os carros que registraram grande variação de preço no período, seja pela falta de disponibilidade do modelo ou por causa de eventuais descontos repassados ao consumidor no início da pesquisa, foram desconsiderados para evitar distorções nos resultados do ranking.

Por que levar em conta a desvalorização

A perda de valor de um veículo no tempo, chamada de desvalorização ou depreciação, é um dos critérios que pode guiar a escolha de qual carro novo comprar. Quanto maior a desvalorização, mais dificuldade você terá para revender o veículo e mais dinheiro perde, desde o momento da compra até a venda.

Por outro lado, se a sua intenção for comprar um carro seminovo, o índice de depreciação mostra quais carros usados têm valores mais distantes da sua versão zero-quilômetro e, portanto, podem representar uma boa oportunidade de compra.

Mas por que a depreciação acontece? Quanto menor a procura pelo modelo, mais valor ele perde. Assim, os carros que mais se depreciam costumam ser os mais luxuosos, já que sua demanda é menor, ou aqueles modelos que não são bem aceitos por consumidores.

Alguns carros mais populares também podem ser incluídos na lista, caso as vendas não sejam suficientes para absorver a grande oferta do veículo na revenda. Um cenário de crise e mudanças nas condições de financiamentos também podem contribuir para elevar o estoque da versão.

EXAME.com já mostrou quais são os carros que perdem menos valor após um ano. Agora, navegue pelas fotos e vejas quais carros ocuparam as 26 últimas posições do Selo Maior Valor de Revenda de 2016.

1. Citroen C3 Picasso               Desvalorização em um ano: -22,2%

(Wikimedia Commons)

2. Chery Tiggo                      Desvalorização em um ano: -21,9%

(Divulgação/EXAME.com)

3. Jac J3 Turin                       Desvalorização em um ano: -21,1%

(Divulgação)

4. Hyunday Elantra                 Desvalorização em um ano: -20,3%

(Divulgação via Quatro Rodas)
5. Citroën C4 Lounge               Desvalorização em um ano: -20,1%


6. Chevrolet Cobalt                Desvalorização em um ano: -19,1%

(Divulgação)


7. Chery Celer Sedan                Desvalorização em um ano: -18,9%

(Marco De Bari / Quatro Rodas)
8. Citroën Aircross                   Desvalorização em um ano: -18,6%

(Divulgação)

9. BMW Série 5                       Desvalorização em um ano: -18,1%


10. Hyundai Grand Santa Fe   Desvalorização em um ano: -17,6%

(Divulgação / Assessoria de imprensa Caoa)

11. BMW Série 6                   Desvalorização em um ano: -17,4%

(Quatro Rodas/Reprodução)


12. Nissan Frontier                 Desvalorização em um ano: -16,9%

(Sérgio Sade/Quatro Rodas)

13. Fiat Freemont                     Desvalorização em um ano: -16,7%

(Marco de Bari/Quatro Rodas
14. Chevrolet Tracker               Desvalorização em um ano: -16,7%


(Reprodução/Quatro Rodas)


15. Mitusbishi Pajero TR4        Desvalorização em um ano: -16,7%

(Divulgação)

16. Jeep Cherokee             Desvalorização em um ano: -16,7%

(Divulgação/Jeep)
17. Dodge Journey            Desvalorização em um ano: -16,5%

(Divulgação)

18. Volkswagen Amarok         Desvalorização em um ano: -16,4%


19. Ford Ecosport             Desvalorização em um ano: -16,4%

(Marco de Bari/Quatro Rodas)

20. Suzuki Grand Vitara       Desvalorização em um ano: -16,4%

(Divulgação)
21. Hyundai Tucson        Desvalorização em um ano: -16,3%

(Divulgação/Assessoria de imprensa Caoa)

22. Kia Cerato                Desvalorização em um ano: -16,2%

(Marco de Bari/Quatro Rodas/Revista Quatro Rodas)

23. Lifan X60:                 Desvalorização em um ano: -16,1

(Divulgação/Lifan)


24. Mitsubishi L200            Desvalorização em um ano: -16%

(Divulgação/Mitsubishi)



25. Hyundai Azera            Desvalorização em um ano: -16%

(Christian Castanho/Quatro Rodas)

26. Peugeot 3008                 Desvalorização em um ano: -16%


(Divulgação

Fonte: EXAME.com

                                                                                          

Hackers do mal raptaram a empresa. E agora?

Cresce o número de companhias vítimas de sequestros digitais. Os principais arquivos dos computadores são bloqueados e liberados após pagamento de resgate

Por Filipe Serrano

Leandro Lopes: arquivos da empresa bloqueados por criminosos (Germano Luders/Revista EXAME)

São Paulo – A sexta-feira 9 de setembro ficou marcada na vida do empresário Leandro Lopes, dono de uma empresa com sede em São Paulo que presta serviços na área de tecnologia. Ao chegar pela manhã ao escritório na Avenida Paulista, Lopes teve uma surpresa quando ligou seu computador e abriu o programa de controle financeiro. Uma mensagem que ele nunca tinha visto pulou na tela dizendo que o banco de dados não havia sido reconhecido. “Um bug qualquer”, pensou Lopes.

O empresário, então, decidiu abrir a pasta onde ficam os arquivos originais. Foi aí que ele percebeu que os arquivos tinham sido convertidos para um formato desconhecido. Tentou abrir de novo e nada. Nesse ponto, o que era apenas tensão virou quase pânico.

Não eram apenas os dados financeiros que estavam corrompidos, mas todos os 5.000 documentos guardados no disco rígido, incluindo as planilhas, os bancos de dados dos clientes, as folhas de pagamentos e até as fotos e os vídeos promocionais da empresa. De uma hora para a outra, as informações mais essenciais para o funcionamento da empresa estavam inacessíveis. Um técnico foi chamado e foi aí que se descobriu o que estava acontecendo.


Um hacker havia invadido a rede naquela madrugada. O criminoso dizia que os arquivos tinham sido criptografados e que só seriam liberados se a empresa pagasse 1 000 dólares. Por sorte, Lopes tinha um backup e conseguiu recuperar boa parte dos documentos infectados. “Foi uma correria. Toda a equipe teve de trabalhar sexta, sábado e domingo para reinserir os dados manualmente antes de segunda-feira. Se não existisse a cópia de segurança, não haveria saída. Teria pago o resgate”, diz ele.

Um número crescente de empresários tem sido vítima desse tipo de sequestro digital. Muitos deles não têm a mesma sorte de Lopes e acabam pagando a criminosos para a empresa poder continuar operando. Entre 2014 e 2016, o número de ocorrências desse tipo de crime aumentou mais de três vezes em todo o mundo — mais do que qualquer outra categoria, segundo um estudo da empresa de segurança Intel Security. E o Brasil é um dos países com as maiores taxas de crescimento.

O rapto dos arquivos é feito por um vírus conhecido pelo nome “ransomware”, numa referência à palavra ransom (“resgate”, em inglês). Diferentemente de outros métodos usados por criminosos digitais, o objetivo não é roubar contas bancárias, números de cartões de crédito ou informações sigilosas, mas bloquear o acesso aos principais arquivos no computador e lucrar com o resgate deles.

Uma vez instalado, esse software malicioso faz uma varredura no disco rígido em busca de arquivos importantes (documentos do Office, bases de dados, PDFs, fotos e vídeos, por exemplo) e os codifica usando técnicas de criptografia.

O conteúdo dos arquivos não é danificado, mas os documentos só são liberados por meio de uma chave de segurança de alta complexidade que só o hacker detém. “É um nível de segurança tão elevado que é inviável quebrar o código, mesmo usando os computadores mais potentes”, diz o pesquisador Marcos Simplício, professor de engenharia da computação na Universidade de São Paulo, especializado em segurança de redes e criptografia.

A estratégia mais comum para infectar as máquinas são os e-mails de spam. Os criminosos disparam centenas de milhões de mensagens falsas simulando e-mails reais — uma cobrança de uma conta atrasada, comunicados de bancos, intimações da Receita Federal… Parte dos spams vai parar nas contas corporativas de funcionários, o que deixa as companhias expostas. De cada dez vítimas de um sequestro digital, quatro são atacadas por intermédio de seus computadores profissionais.

Segundo um estudo da empresa de segurança Symantec, as companhias do setor de serviços são as grandes vítimas. Elas representam 38% dos ataques registrados, seguidas pelas empresas da indústria (17%), de finanças e seguros (10%), órgãos públicos (10%) e empresas de varejo (4%).


O empresário Marcel dos Santos Dias, sócio de uma rede de seis postos de gasolina em São Paulo, é uma das vítimas recentes. Em março, os computadores da empresa sofreram um ataque de ransomware, e Dias perdeu todos os arquivos financeiros, incluindo o controle de estoque e os registros das mais de 3.000 vendas que são feitas a cada dia.

O problema maior é que a empresa não tinha uma cópia de segurança dos dados. “Passamos dois meses operando no escuro até conseguir restaurar todos os sistemas. Vou fechar o ano sem saber com certeza o faturamento desse período”, diz Dias. Ele preferiu não pagar os criminosos.

Os prejuízos

Todos os especialistas em segurança digital recomendam às vítimas o não pagamento do resgate para não incentivar esse tipo de crime. Mas a realidade é que nem sempre isso é possível. Em fevereiro, o hospital americano Hollywood Presbyterian Medical Center, de Los Angeles, pagou 17 000 dólares a um sequestrador digital. Considerando vítimas do mundo corporativo e também pessoas comuns, os hackers pedem, em média, cerca de 700 dólares por resgate.

É impossível dizer ao certo qual é o prejuízo provocado pelo total de ataques até agora. Segundo dados do FBI levantados a pedido de EXAME, as vítimas de ransomware nos Estados Unidos pagaram 2,6 milhões de dólares em resgates de janeiro a junho deste ano — um aumento de 60% em relação a 2015.

Esse número leva em conta apenas os casos relatados às autoridades americanas, o que nem sempre é feito pelas vítimas. Baseada em análises estatísticas, a associação de empresas de segurança Ciber Threat Alliance estima que apenas duas variedades de ransomware arrecadaram 343 milhões de dólares no mundo de janeiro de 2015 a junho de 2016.

Para dificultar o rastreamento por parte de investigadores, os criminosos usam a moeda virtual bitcoin para receber o dinheiro. Com o bitcoin, as transferências são anônimas. “A sofisticação dos criminosos acompanha a evolução tecnológica; e, no caso dos ataques de ransomwares, não é diferente. Eles se aproveitam do anonimato da moeda”, diz Thomas Holt, professor na Universidade Estadual de Michigan, especializado em crimes digitais.

Depois de um ataque bem-sucedido, as empresas costumam gastar mais do que o valor do resgate. Acabam investindo em restauração de máquinas, novos sistemas de segurança e treinamento de funcionários. Mesmo assim, não têm garantia de que novos ataques serão evitados. Contra o vírus sequestrador, o melhor remédio descoberto até agora é ensinar os funcionários a não abrir spams, além do bom e velho backup.

Fonte: EXAME.com

Postagens populares