segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Empregos na construção civil crescem no Pará

O Pará se tornou o Estado o maior gerador de empregos formais no setor de construção civil da região Norte. Segundo o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos do Pará (Dieese/PA), em pesquisa divulgada na manhã desta segunda-feira (4), quase 20 mil postos de trabalhos foram criados somente este ano.
O balanço mostra que nos nove primeiros meses de 2013, de janeiro a setembro, o comparativo entre admitidos e desligados alcançou um crescimento de 18,59%. O Pará foi quem apresentou a maior geração de empregos formais com saldo positivo de 18.024 postos de trabalhos, seguido do Estado do Amazonas (3.661) e do Tocantins (2.386). Na outra ponta, Rondônia foi o que teve a maior perda, com saldo negativo de 2.485 postos de trabalhos.
Em setembro deste ano, setor gerou um saldo positivo de 4.893 postos de trabalhos, um crescimento de 4,57%. O Estado acompanhou o bom resultado de todo o Norte, que teve aumento de 2,15%, quase cinco mil novos empregos.
De outubro de 2012 a setembro deste ano, o saldo positivo é de 13.854 postos de trabalhos, com 96.420 admissões contra 82.566 desligamentos.
Fonte: DOL

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Em cinco anos, Pará deve ser líder em minérios

O Pará será em cinco anos a nova Minas Gerais brasileira. É quando o Estado deve assumir a liderança da produção nacional de minérios.
Hoje, Minas Gerais produz 40% dos minerais extraídos no país, e o Pará, 20%.
Mas o fluxo de investimentos previstos para os próximos quatro anos deve dar novo impulso à produção no Estado, proporcionando escala sem precedentes à sua indústria mineral.

Dados do Ibram (Instituto Brasileiro de Mineração) indicam que só o Pará vai receber US$ 41 bilhões em novos recursos até 2016.

Dados do Ibram (Instituto Brasileiro de Mineração) indicam que só o Pará vai receber US$ 41 bilhões em novos recursos até 2016.
Desse total, US$ 24 bilhões serão aplicados apenas na exploração mineral, do ferro ao cobre, do níquel ao ouro, da bauxita à cassiterita.
Minerais nobres, como paládio e platina, também fazem parte dessa lista.
DÁDIVA GEOLÓGICA
Geólogos classificam o Pará como "uma dádiva divina". Mas o acaso, que começou há mais de 2 bilhões de anos, fez do Estado a maior região do mundo em variedade mineral. Uma riqueza, porém, que nem o governo do Pará sabe quantificar.
"Há cerca de mil mineradoras atuando no Pará. Conhecemos, no máximo, 50. Há um total desconhecimento sobre o que está acontecendo em termos de exploração no Estado", diz David Leal, secretário de Mineração.
O Estado também reconhece que o Pará pode, pela falta de política, de logística, de fiscalização e de organização da gestão pública, estar sendo saqueado em milhões ou até bilhões de reais.
Sobre o que é controlado, o Estado registrou um salto relevante entre 2010 e 2011. Os royalties gerados na exploração renderam quase R$ 150 milhões a mais em um ano, ao saltarem de R$ 315 milhões para R$ 462 milhões.
A indústria da mineração exportou, só em matéria-prima, US$ 13,7 bilhões em 2011. Cifra que entrou no Brasil e ajudou o país a engordar o saldo da balança comercial.
Só a mineração paraense exportou o equivalente a 44% do superavit total do país, de US$ 29 bilhões em 2011.
E mais projetos para exportação estão a caminho.
A Hydro Brasil, empresa que assumiu a mina de bauxita da Vale, em Paragominas, vai investir US$ 1 bilhão para aumentar de 10 milhões para 15 milhões de toneladas a capacidade de produção da mina. O projeto também vai viabilizar uma nova refinaria de alumina, em Barcarena.

Fonte: por Agnaldo Brito, Folha de São Paulo

Mauricio de Sousa conta como deu a volta por cima após dívidas com parque da Mônica

Mauricio de Sousa, 77, criador da Mônica, do Cebolinha e do maior estúdio da América Latina, chegou a correr o risco de ficar inadimplente, com dívidas de mais de R$ 40 milhões.
Eram débitos fiscais ou contraídos pela aquisição do parque da Mônica.

A volta por cima passou por uma revisão dos negócios, demissão do corpo administrativo e renegociação da dívida.
Embora ainda não a tenha pago integralmente, a empresa se equilibrou, investe em novos segmentos e "vai bem, obrigado".
*
Todo mundo tem altos e baixos, a vida toda. De tanto que já apanhei, me acostumei com a ideia de que pode não dar certo. Só acidentalmente você tem 100% de resultado.
Várias vezes arregacei as mangas, investi, e não foi para frente. O negócio é você atirar com espingarda de chumbinho. Se jogar mais bolinhas no cano, algo você acertará.
O que sempre deu certo foram as histórias em quadrinhos. Cinema, nem sempre. Tivemos problemas sérios nos anos 90 e decidimos parar. Os planos econômicos nos tiraram o chão dos pés.
Os parques temáticos foram um sucesso, sempre operaram no azul. Muita gente até hoje me diz ter saudade.
Mas esbarramos em outros problemas. O Parque da Mônica se pagava. Mas o custo da dívida que acumulei ao comprá-lo, no final do século passado, não.
O parque era uma parceria com a Globo. Mas ela não foi adiante. Houve um pouco de má administração de nosso lado, e a Globo saiu do negócio.
Um parque vive de renovação. Era preciso importar brinquedos, a taxas e juros proibitivos. É difícil convencer investidores quando a conta não fecha, quando há outras coisas que rendem mais. O shopping que abrigava o parque também já não nos queria.
Acuado, desfiz o negócio em 2010 e decidi que não seria mais dono de parques temáticos. É um investimento muito grande para nosso esquema. Saí endividado.
De repente, tinha uma dívida que chegaria a R$ 40 milhões --à dívida do parque se somaram as fiscais que eu não fazia a menor ideia. Outras áreas da empresa estavam contaminadas. Houve confusão de documentação e fui castigado pela má administração de meu pessoal.
Então troquei toda minha administração. Primeira coisa que pedi para o novo rapaz que veio cuidar das contas: saber o que custa cada coisa, como estamos cobrando.
Cheguei a receber uma proposta de aporte de R$ 2 bilhões de um grupo estrangeiro, cinco anos atrás. Nem tive dúvida, antes de mais nada porque não quero sócios. "Estou mal das pernas, nem sei o que tenho para vender, espera eu arrumar a empresa e voltamos a falar", respondi.
Eu não sabia o que ganhava nem o que sobrava, uma confusão danada. Nem sabia se teria dinheiro pra pagar o pessoal no mês seguinte.
Veio o Refis [programa de recuperação fiscal da Receita], ajeitamos as contas. Logo a gente se livra dos rabichos que sobraram. Boa parte dos que estão comigo hoje diz que não acreditava que conseguiríamos sair dessa. O bom desempenho de alguns produtos, como Mônica Jovem e "graphic novels", ajudou.
Hoje nosso foco é exportação. De três anos para cá, temos investido o dinheiro que sobra nisso, pois a Turma da Mônica é universal e tem público cativo em países como China, Itália, Portugal. Agora entraremos com Neymar em quadrinhos na Espanha.
Exportar desenhos animados não rende muito, mas abre caminho para o licenciamento internacional, e aí sim vejo ótimas possibilidades.
De toda forma, nunca perdi o sono. Hora de dormir é hora de dormir. No início da carreira, eu trabalhava como repórter policial na Folha. Além das reportagens, em meio à gritaria do fechamento --e da barulheira das máquinas de datilografar--, eu tinha que fazer HQs para o dia seguinte. Foi a melhor escola para eu aprender a não ficar estressado no meio do Carnaval.
Eu era tudo que um repórter policial não devia ser. Não suportava ver sangue e desmaiava. Lia um livro por dia e escrevia de forma clássica, inspirado em Eça e Machado. Na Redação aprendi a utilizar uma linguagem mais concisa... ideal para o balão de HQ.
Hoje tenho seis filhos, de quatro casamentos, e mais de vinte familiares trabalhando na empresa. É uma mistura que deu certo. Mônica, minha filha, é uma diretora comercial que sabe tudo. Minha mulher, Alice Takeda, diretora de arte, é mais exigente que eu.
Trabalho praticamente todo o tempo. Ainda leio todos os roteiros, e estou treinando minha filha Marina, 27, para me ajudar --e com ela aprendo a linguagem das novas gerações. Trabalhar com familiares é ótimo. A não ser na hora de mandar embora.

Fonte: por Morris Kachani,  Folha de São Paulo

sábado, 13 de julho de 2013

Robô recicla concreto na demolição de prédio.

Demolir um edifício é uma grande dor de cabeça. Dinamitá-lo é barulhento e perigoso. Bolas de demolição são pesadas e perigosas. Por que não usar um robô para fazer o trabalho?
Isso é exatamente o que Omer Haciomeroglu pensou ao criar o robô ERO Reciclador de Concreto, um dos vencedores do prêmio International Design Excellence da IDSA.
Este dispositivo semelhante a um Transformer é capaz não só de quebrar concreto no local, mas também de bombeá-lo para fora e prepará-lo para reutilização. Os robôs ERO trabalham em grupo para derrubar edifícios, uma parede por vez. E é tudo extremamente limpo, especialmente em comparação com a maioria das técnicas de demolição cheias de poeira.

O processo é bastante simples. O ERO age em uma superfície de concreto com um jato d’água de alta pressão, que racha e quebra o concreto. O robô então engole os resíduos sólidos, uma mistura de agregado e cimento, e o envia em grandes sacos que podem ser armazenados e utilizados para novas construções. A própria água é reciclada, assim como as barras de aço dentro das paredes de concreto.
Isso tudo é muito mais eficiente que métodos tradicionais, dependentes de combustíveis fósseis para mover as máquinas, e que não reciclam praticamente nada. E só para constar, o ERO em si é bonito, especialmente quando está trabalhando.
Apesar de ser incrível e ambientalmente correto, o ERO ainda é apenas um conceito por enquanto. O trabalho de Haciomeroglu vem de seu trabalho no Umea Institute of Design (Suécia), e ao mesmo tempo é divertido para imaginar como poderíamos substituir certas práticas que dominam a indústria da construção. Mas ainda será preciso um trabalho pesado para este robô demolidor virar realidade. [Core 77]

Fonte: UOL

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Medida Provisória prevê isenção de IPI para corretores

O setor imobilário está engajado na aprovação da Medida Provisória 540/2011, cuja emenda No. 155 prevê a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para Corretores de Imóveis na aquisição de veículos, desde que estes sejam adquiridos para o exercício da profissão.

Os presidentes do Sindicato da Habitação do Distrito Federal  (SECOVI/DF), Carlos Hiram Bentes David, do Conselho Federal dos Corretores de Imóveis (COFECI), João Teodoro da Silva, do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (CRECI/DF), Hermes Alcântara, do CRECI/RS, Flávio Koch e o presidente da Associação dos Corretores de Imóveis do Distrito Federal (ACI), Francisco Carlos Santos Lima estiveram na Câmara dos Deputados para apoiar a votação da MP 540/2011 e da emenda 155 do deputado Luiz Pitiman que concede aos corretores de imóveis inscritos nosConselhos Regionais, CRECIs, a isenção do pagamento do IPI.

Carlos Hiram Bentes David, presidente do SECOVI/DF, ressaltou a importância desse benefício para o Corretor de Imóveis que utiliza o automóvel como ferramenta de trabalho, a exemplo dos taxistas. “A categoria imobiliária é responsável por esse grande momento da construção civil, pois é através do seu esforço que as vendas estão sendo realizadas. Hoje, somos 300.000 profissionais registrados em todo o país e temos a necessidade de locomoção: para visitar os imóveis, fazer avaliações, acessar os plantões de venda, além de nos deslocarmos em busca dos documentos e certidões necessárias para a efetivação da venda, por isso o veículo é primordial”, explicou.

Para o setor imobiliário, a renúncia fiscal decorrente dessa isenção do IPI será facilmente superada pelo acréscimo nas vendas e a consequente movimentação da economia que gerará ganho ainda maior de arrecadação.

O Sindicato da Habitação do Distrito Federal (SECOVI-DF) está engajado com as instituições representativas do mercado imobiliário de todo o país em busca da aprovação da Medida Provisória (MP) 540 voltada ao benefício do corretor de imóveis.

A MP aguarda votação na Câmara. Por este motivo, pedimos a todos os corretores que enviem email para deputados@crecidf.org.br solicitando o apoio dos deputados federais na aprovação da proposta. Assim, o poder legislativo perceberá a importância da aprovação da Medida para a categoria.

Contamos com a colaboração de todos!

Fonte: Creci DF 

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Organização para começar o ano com o pé direito

Praticando ações simples você pode garantir bons fluídos para a sua casa

 Por Mon Liu*

“O maravilhoso de uma casa não é que ela nos abrigue que nos aqueça, nem que seja dono de suas paredes e sim que tenha depositado lentamente em nós essas provisões de doçura. Que ela forme, no fundo do coração, esse maciço obscuro do qual nascem os sonhos como águas de um manancial." (Antoine de Saint-Exupéry)

 

Todo início de ano, mil promessas são feitas, metas e planos traçados e, na maioria das vezes, não concretizados. Desejos, sonhos e pensamentos são anotados numa nova agenda. Se o caos é uma etapa dolorosa para se chegar ao progresso, nem por isso tem que conviver com ele 24 horas por dia.

Existem dicas e sugestões simples que facilitam a vida de todo mundo. A bagunça gera perda de tempo, de oportunidades e de dinheiro. Mas, como começar a organização da sua vida? Comece a sua reforma íntima através de uma simples gaveta do escritório ou do lar. Doe, troque, jogue fora, descarte o que não serve mais, conserte tudo que não funciona na sua vida atual.

Arregace as mangas, fique apenas com o que é essencial, corte os supérfluos. Mantenha tudo limpo. A poeira atrai mofo, ácaros e insetos que causam doenças. Separe de 15 a 30 minutos diários para criar uma rotina de organização. Separe um dia da semana para afazeres domésticos e pagamentos assim como compras, limpeza e arrumações.

Tenha cestos de lixo em pontos estratégicos do seu lar. Por exemplo: próximo da mesa do escritório. Evite acumular papéis desnecessários. Já ouviu falar de "acumuladores compulsivos"? Retire todos os itens que estão desorganizados, separando em pilhas. Classifique os papéis em: contas a pagar e contas pagas, arquive os documentos e recibos (IPTU, condomínios, documentos carro).

Deixe-os em local de fácil visualização. Evite armazenar em excesso potes vazios, caixas, sacolas, revistas e jornais velhos. Pratique o desapego em relação às coisas e às pessoas. Faça uma lista de tarefas pendentes. Foco em soluções: vá direto à raiz dos problemas! Use a criatividade e a imaginação para alcançar sucesso pessoal e profissional.

“Às vezes, a nossa vida é colocada de cabeça para baixo para que possamos aprender a viver de cabeça para cima” já dizia Cecília Sfalsin. Cuide da sua saúde e do seu bem-estar. Se ficar só no "blá-blá-blá" e agir no "automático", terá os mesmos resultados de sempre... É só isto que você merece? Pense menos e faça mais, com planejamento e estratégias inovadoras.

O seu lar (refúgio sagrado) está em sintonia com você. Tudo que acontece reflete lá e vice-versa. A sua vida se transforma quando você "acorda" e fica de olho em mudanças para melhor...

Sua casa responde

Queimam muitas lâmpadas? O pessoal da casa anda nervoso? Volta e meia há problemas de vazamentos ou entupimentos? Problemas emocionais? A campainha não funciona? Como está a comunicação na sua residência? Todos falam, falam e falam, mas um não escuta o outro? As flores ou as plantas morrem após receber alguma visita indesejada? Tenha flores frescas: elas alegram, perfumam e protegem!

Tapetes redondos são divertidos. Círculos em tecidos, acessórios e adereços são bons lembretes. Só não dê bola para o medo, os preconceitos e ideias arraigadas. Corte tudo que faz mal a você! Este ano pede mais laços e menos nós, fruir melhor os momentos especiais e curtir mais o lar com familiares e amigos do coração.

Faça uma reflexão, seja transparente e autêntico. Trabalhe o autoconhecimento. Conserte a torneira que está vazando, troque a lâmpada que queimou do seu terraço e não se esqueça de regar as plantinhas, mas tome cuidado com o excesso de água...

Seja autêntico, assuma o seu poder, transparência é fundamental. Não se cobre tanto! Siga a premissa: bons pensamentos, boas palavras e boas ações. Tenha a consciência que tudo acontece antes no seu interior: mude você e o mundo o acompanhará... Sucesso nesta nova fase! Bom proveito!!!


*Mon Liu é docente do curso de “Feng Shui para Design de Interiores”, do Senac, há mais de 10 anos. Faz design de interiores, paisagismo, feng shui e ambientação de eventos. Escreveu o livro Feng Shui série Zen, da Revista Caras, e fez o paisagismo da novela “Chocolate com Pimenta”, da TV Globo. Tem muitas publicações em revistas, sites, jornais e participou de várias mostras de design e paisagismo.
Facebook da Mon Liu

Fonte: Imovelweb

apartamento de 39 m² em lar personalizável de oito cômodos

Com paredes móveis, criação pode ter até dois quartos e uma mesa de jantar para 12 pessoas

Fundador do site sobre sustentabilidade Tree Hugger, o canadense Graham Hill está sempre preocupado em achar soluções práticas para o dia a dia em uma cidade moderna como Nova York. Seu mais recente projeto é o LifeEdited, que trabalha o conceito de design sustentável para as pessoas conseguirem alcançar uma maior qualidade de vida com pouco.

O primeiro resultado desse projeto é um apartamento modulável – que Hill chama de laboratório – em Nova York, com 39 m², mas com a capacidade de se transformar em até oito cômodos, incluindo dois quartos, cozinha, banheiro e sala com mesa de jantar para 12 pessoas.
 

Isso é possível porque Hill utiliza paredes móveis e com partes desdobráveis, que viram mesas, se transformam camas ou dividem espaços. Outros objetos e utensílios são desmontáveis para facilitar a reorganização do apartamento.
O design desse novo lar moderno foi assinado pelo estudante romeno Catalin Sadu, que ganhou entre 300 inscritos em um concurso promovido por Hill em parceria com a Mutopo. A empresa realiza projetos de crowdsourcing e tem escritórios em Nova York e São Paulo. A ideia de Hill é comercializar esse projeto de casa e pensar em outros ainda mais baratos, resistentes e práticos.

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Fonte: Pequena Empresa, Grandes Negócios - Arquitetura

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Energia da casa renovada para receber o ano novo

Especialista em Feng Shui ensina como utilizar as cores dentro de casa para atrair energias específicas.

No final do ano muitas pessoas programam reformas nas residências, seja para receber os convidados no Natal ou para começar o ano “de casa nova”. As mudanças podem ser sutis ou radicais: trocar quadros de lugar; renovar as fotos dos porta-retratos; modificar a arrumação dos móveis, trocar uma poltrona de lugar; pintar paredes que necessitem de uma nova mão de tinta, escolher uma parede para ganhar uma nova cor ou renovar as plantas do interior da casa.

Uma maneira simples de mudar o visual dos ambientes é trocar as cores das paredes ou dos acessórios predominantes. A arquiteta e especialista em Feng Shui Helen Spalter lembra que as cores têm o poder de modificar o ambiente, tanto no plano físico, quanto no energético, afetando a disposição, as atitudes e o sentimento das pessoas. Algumas cores, por exemplo, têm apelo universal, como é o caso das cores primárias (vermelho, azul e amarelo) e tendem a deixar as pessoas mais alegres.

“O uso de uma ou mais cores em um ambiente pode alterar a comunicação, as atitudes e até mesmo a aparência das pessoas. Dependendo da cor escolhida para um ambiente, este poderá deprimir as pessoas, ou acalmar, reduzir o estresse e a violência ou então animar”, ensina Helen.

Antes de decidir com que cor você quer que sua casa comece o ano novo, saiba mais sobre o significado de algumas delas e suas matrizes, de acordo com o Feng Shui:

Vermelho: felicidade, calor do fogo, força e fama; é a fonte da energia do Universo;
Púrpura: inspira respeito e traz mais prosperidade do que o vermelho – já que está associada; a alta nobreza, ao indivíduo poderoso, rico e afortunado;
Amarelo: representa poder, dá senso de tolerância, paciência e sabedoria obtida em experiências passadas;
Verde: representa tranqüilidade, esperança e frescor. Indica também saúde;
Azul: simboliza novo crescimento e esperança;
Azul Esverdeado: simboliza os anos da juventude;
Preto: dá a sensação de profundidade;
Cinza: mostra equilíbrio e traz a solução de conflitos;
Marrom: traz estabilidade e a sensação de passagem do tempo;
Castanho-amarelado: novas possibilidades;
Laranja: traz felicidade e poder;
Rosa: representa o amor, a felicidade e o romance;
Branco: indica higiene, limpeza e luminosidade;
Salmão: não é recomendado para nenhuma utilização, já que destrói relacionamentos, traz mágoas e brigas.

Fonte: Imovelweb

 

 

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Paisagismo leva natureza às varandas de pequenos apartamentos

A receita é simples. Basta escolher as espécies ideais e conhecer os cuidados para mantè-las saudáveis

 Grande parte da população vive em apartamentos, mas isso não significa que seja impossível para estas pessoas terem em suas residências um canto agradável para relaxar em meio a plantas e flores.

Para produzir e manter uma varanda com plantas, os paisagistas Alexandre Braga e Maier Gilbert, da Maier & Ale Paisagismo, ressaltam a importância da escolha das espécies. ?Em primeiro lugar, deve-se levar em conta as que tenham folhas mais grossas e resistentes ao vento, pois, devido à altura, plantas colocadas em varandas são mais suscetíveis à forte ação do vento?, explicam.

Segundo eles, existem algumas espécies que são peças-chave na composição de um terraço, pois suportam bem suas intempéries. São elas: pleomeli, léia-rubra, palmeira fênix, beocarnia, dracena arbórea, beaucarnea, clúsia e cyca revoluta.

Também é necessário prestar atenção na insolação do local. Cada planta exige uma incidência específica - umas se adaptam melhor a locais de meia sombra, outras exigem sombra completa e há ainda aquelas que se desenvolvem melhor em locais com bastante sol.

O tamanho dos vasos é outro fator a ser considerado. Para não prejudicar o desenvolvimento da planta, os vasos precisam ter capacidade para suportar o desenvolvimento das raízes. Os paisagistas aconselham fazer uma composição de tamanhos de vasos para dar volume a formar massa verde na área e dar um bom toque ornamental.

Por cima da terra, Maier e Alexandre recomendam colocar pedras brancas, palha, casca de árvore e cinza para irrigação.

Para garantir que as plantas cresçam saudáveis e tenham longevidade, os paisagistas dizem que não se pode esquecer as regas, a adubagem e o combate às pragas.

Se o terraço tiver um tamanho um pouco maior, havendo espaço, pode ser colocado um banco, namoradeira ou mesinha, que garante que a área externa possa ser mais bem desfrutada pelos moradores e suas visitas?, acrescentam.

Fonte: Imovelweb

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